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Foto do escritorAmanda Karine

Ano novo: corpo novo!

2024 começou, a semana de recessos acabou e muita gente já fez sua listinha de resoluções de ano novo. E eu tenho certeza que, se na sua não tem, você conhece alguém que colocou alguma meta sobre mudança do corpo. Isso é ótimo! Mudar é ótimo e quase sempre tem alguma coisa que a gente pode melhorar para conseguir mais bem-estar. Mas, infelizmente, me parece que as réguas estão descalibradas...


Sempre falo sobre isso lá no instagram e uma meta inteligente (S.M.A.R.T.) precisa ser mensurável. Se não, como medir seu progresso? Como saber que está evoluindo, quão mais próximo do objetivo você já chegou? Mas acontece que essa medida nem sempre precisa ser quantitativa, um número exato. Existem medidas subjetivas muito mais eficientes.



Vemos váaarios profissionais (nutris, educadores físicos, médicos, etc) pedindo para não focar na balança. Medir o peso pode ser muito frustrante num processo de emagrecimento pelo simples fato de massa muscular ser mais pesada e ocupar menos espaço do que a gordura. Lembram daquele comparativo com a caneta bic?


O movimento "anti-balança" já ganhou muitos adeptos! "Foque nos resultados das suas medidas com a fita métrica, no número de manequins que você vai reduzir" ou, ainda, "faça fotos de antes e depois e veja seus resultados no espelho".


Mas e se a gente medisse nossos resultados para além da nossa imagem corporal?


Emagrecer, para quem está acima do peso, traz inúmeros benefícios não visuais. Melhora nos marcadores bioquímicos em exames, mais disposição para as atividades diárias, desempenho em esportes e atividade física, sono de qualidade, vitalidade...! Por que esses não são valorizados? Precisamos dar mais importância a como a gente se sente do que como a gente se parece.


Vamos aprender a medir, ainda que de forma subjetiva, quão bem nos faz aquela meta de ano novo. E, ainda que seja estética, conscientemente, pensar nos benefícios dessa melhoria estética: mais autoestima, autoconfiança para agir e existir no trabalho, na família e na sociedade em geral.


não seja refém dessas pressões estéticas.

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